Cabeça
de Nego

João Carlos Artigos (BR)

Data: sexta feira, 15 de outubro 2021
11h30
Local: Teatro Municipal de Vila do Conde – Sala 1

Cabeça de Nego

João Carlos Artigos (BR)

Data: sexta-feira, 15 Outubro 2021 – 21h30
Local: Teatro Municipal de Vila do Conde – Sala 1
Duração: 50 minutos
Público alvo: público em geral

Bilheteira: 5€

Cabeça de Nego é um espetáculo-brinquedo. É uma performance que utiliza habilidades circenses como pretexto para produzir um tempo-espaço de jogo teatral sutil, capaz de criar as condições sensíveis de cumplicidade, identificação, pertencimento e desejo coletivo.

 

Opera o desafio de “transver” as potências de nossos fracassos, alegrias, limitações, estupidez, hipocrisias, amores. Busca criar condições que permitam aflorar as humanidades dos espectadores, seus próprios desejos, instantes de felicidades.

João Carlos Artigos

Brasil

João Carlos Artigos, palhaço, brincante, performer tem uma trajetória dedicada a investigação do ofício da arte de fazer rir. É também um Germinador de Processos Criativos e de experiências estéticas coletivas. Aí o resultado se processa pelo diálogo sensível entre os princípios éticos e técnicos trazidos pelo conjunto de individualidades permeáveis à generosidade de construir poéticas por meio da escuta e interesse pelo outro. Na base de sua formação se destaca os 30 anos junto ao Teatro de Anônimo; os 4 anos de reciclagem na Escola Nacional de Circo; a residência na Casa Escola de Nani Colombaioni (1998); a residência artística realizada com o palhaço-bufão Leo Bassi, cujo o resultado é a criação do espetáculo solo Homem Bomba (2007) e Inaptos? … a que se destinam… (2013); bem como, a direção artística, junto com Sidnei Cruz, do Projeto Tangolomango (2006 a 2010). É um dos criadores do Encontro Internacional Anjos do Picadeiro (13 edições desde 1996), das Palhaceatas e das Noites de Parangolé. Os resultados destes encontros multiplicaram-se em varias territórios espalhados pelo Brasil e a América Latina. Desde 2014, seguindo as características de uma performance pulsante, encara o desafio da ressignificação de sua narrativa. Na busca de uma cena mais lúdica e simbólica, que estimulasse as inquietações capazes de inspirar o surgimento de novas poéticas e práticas, em 2016, para dar conta dessas demandas cria o Coletivo de Criadores Circenses. Essa experiência processou de forma coletiva, compartilhada a montagem de 5 solos, em que é responsável pela direção de 2 solos, além da montagem do Cabeça de Nego.